A tentação pelos doces é tão grande que, para alguns trabalhadores brasileiros, é quase impossível resistir a ela. Um estudo realizado pela Alelo em 12 capitais e em cidades do interior do país desenhou o mapa do açúcar na hora das refeições.
Os soteropolitanos são os que mais se entregam a este ingrediente: 53% consomem alimentos ricos em açúcar (como doces, balas, bolos e guloseimas) no lanche da tarde e 16% os incluem no jantar.
Já 34% dos profissionais ouvidos em Belo Horizonte dizem ingerir açúcar no café da manhã, contra 50% dos profissionais de Goiás que não escapam dos doces no período entre refeições. 13% dos porto-alegrenses, por sua vez, dizem que alimentos com açúcar estão presentes no almoço.
Os dados são da segunda edição da pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro, estudo que ouviu mais de 3 mil pessoas em todo o país em busca de informações sobre os comportamentos alimentares e a prática de atividades físicas dos profissionais.
Base: 3059 brasileiros ouvidos pelo Conecta-i, braço online do Ibope.
Sobre a pesquisa
A pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro ouviu 3.059 pessoas, sendo 53% homens e 47% mulheres, todas economicamente ativas, com uma idade média de 38 anos (intervalo observado: de 24 a 60 anos) e residentes em 12 capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Curitiba, Salvador, Brasília, Goiânia, Campo Grande, Vitória e Belém – e outras 54 cidades que englobam a Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro e o interior paulista.
Desse grupo, 66% trabalham em regime CLT e 65% recebem algum tipo de benefício alimentação. Em relação à carga horária de trabalho, 41% trabalham de 6 a 8 horas por dia, 36% entre 8 e 10 horas diárias e apenas 7% fazem turnos de mais de 10 horas por dia.
Fonte: Alelo