As duas caras do mercado da cerveja

As duas caras do mercado da cerveja

O México é o maior exportador de cerveja do mundo. Cervejas mexicanas cervejas têm deslocado a Holanda, Bélgica, Alemanha e Estados Unidos, na lista de volume de vendas no exterior.

17,9% da cerveja vendida no mundo são de origem mexicana, o que significa que quase um em cada cinco litros vem de lá.


Se trata de cervejas que "nasceram no México, ainda são produzidas no México, usando principalmente produtos mexicanos e gerando mais empregos no México", embora "os proprietários majoritários da cervejarias mexicanas sejam grupos internacionais", diz Luis Miguel Gonzalez, CEO da The Economist em um artigo em que analisa o sucesso da cerveja mexicana no exterior e especialmente nos Estados Unidos.

O marketing é uma das razões para a liderança da cerveja mexicana: "A mensagem de luz e alegria do México contrasta com referências aos monges, escuridão medieval dos cervejeiros europeus." O outro, a excelência na produção e distribuição.

No mercado interno ganha força uma tendência que sugere um consumo mais responsável e consciente da cerveja desta bebida antiga que tem acompanhado os seres humanos através da história da Mesopotâmia e civilizações egípcias. Mestres defendem a cerveja como parte do mundo e culinária mexicana e propõe prestar atenção à sua combinação.

No último Encontro Nacional de Cozinheiras Tradicionais realizada em Morelia, a cervejaria do Grupo Modelo de Carlos Granados propõe harmonizar as cervejas pilsner com ceviches de peixe ou marisco ou outros pratos com o sal do mar e temperos.





 

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